Physical descriptionpp. 87-89SummaryCrítica social ao cinismo da burguesia: as pretensões de desenvolvimento civilizacional por parte da burguesia ocidental; a criação de rituais e costumes assentes na hipocrisia e, erradamente, interpretados como regras de boa conduta; diálogo entre o selvagem N'Gugo e Lélio sobre a lei; crítica ao legalismo e à necessidade de ordenamento legal, o qual reflecte a conflitualidade dos indivíduos que formas as sociedade modernas; a artificialidade e falsidade das afinidades entre indivíduos; a lógica de mercado que impera nas relações sociais; a natureza quase caricatural da inexistência de autenticidade na sociedade burguesa; o dinheiro como pilar da sociedade moderna; o ócio dos ricos é antagónico do trabalho dos pobres; a diferença na acumulação de bens; N'Gugo personifica o bom selvagem.NotesContinue em: Nº 7 (Julho de 1916), pp.100-102; Nº 8 (Agosto de 1916), pp.114-116. Com indicação de: "Adpatação actualizada em 1 acto da comedia em 3 actos «Arlequim, o selvagem», de Delisle de Lachevetiere, representada pela primeira vez, em 17 de Junho de 1721, em Paris".ConceptsSubjectsSingle Names RefWorksGeographic Names Physical descriptionpp. 89-91SummaryAvaliação das condições laborais dos operários da panificação: a composição da equipa de trabalho que produz o pão; a vida miserável dos manipuladores de pão devido às condições prejudiciais para a saúde; a carga horária laboral intensa, que pode alcançar as vinte horas diárias; as elevadas temperaturas e a inalação das cinzas dos fornos produzem efeitos nocivos para a saúde dos operários; as doenças respiratórias e a elevada mortalidade devido à pneumática e outras variantes; a fadiga e o cansaço - devido à carga horária laboral elevada - propiciam a debilidade do sistema imunitário dos labutadores; o trabalho nocturno prejudica a saúde do operariado e deve ser evitado; as doenças cardiovasculares e respiratórias que afectam os padeiros; a precária higiene laboral dentro das oficinas de panificação produzem uma elevada mortalidade entre os trabalhadores.NotesContinua em: Nº 7 (Julho de 1916), pp.102-104; Nº 8 (Agosto de 1916), pp.116-119. Com a seguinte indicação: "Dissertação inaugural apresentada na Escola Médica de Lisboa, em 21 de Abril de 1916, por Afonso Manaças".ConceptsSubjectsSingle Names RefCollective Names RefWorksGeographic Names