2ª série, N.º 8Agosto de 1916
Physical descriptionpp. 113-114SummaryConsiderações sobre o papel do anarquismo nas associações operárias: o objectivo do anarquismo é alcançar a revolução social através do progresso moral dos indivíduos; o operariado não pode ser desprezado, pois será a classe que liderará a luta contra a opressão e a exploração do capital sobre os trabalhadores; o modelo do "trade-unionismo" inglês, tendencialmente reformista, como projecto antagónico do progressismo revolucionário; a crescente burocratização sindical afasta camaradas mais preocupados com a emancipação dos trabalhadores; o modelo do sindicalismo revolucionário é privilegiado e será o único que combaterá a exploração capitalista eficazmente; a táctica sindicalista como mais uma forma de acção operária que deve ser abordada pelos libertários; o perigo de reduzir o anarquismo ao sindicalismo e deixar-se absorver pelo reformismo e corporativismo que se instaura a longo-prazo; o movimento sindical não pode substituir o anarquismo, mas deve ser um dos meios que permita alcançar a revolução social.NotesContinua em: Nº 9 (Setembro de 1916), pp.129-130; Nº 10 (Outubro de 1916), pp.145-146.ConceptsSubjectsGeographic Names
2ª série, N.º 9Setembro de 1916
Physical descriptionpp. 130-133SummaryOrientações de educação moral: o declínio do ensino religioso e a sua substituição pelo ensino estatal assente na difusão da cultura patriótica; a perspectiva pedagógica partilhada por instituições religiosas e laicas - de que a escola tem como propósito restringir o carácter violento da criança - é rejeitada; a violência e o roubo emergem da miséria social e da contínua coerção moral e material do indivíduo; o ensino moral torna-se irrelevante pois tenta corrigir um problema que é criado pela própria sociedade burguesa; a educação deverá desenvolver-se livremente.ConceptsSubjectsSingle Names Ref
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