N.º 1016 de Março de 1913
Physical descriptionpp. 74-75SummaryProfessor do liceu Rodrigues de Freitas, o autor mostra-se contra as associações de professores e alunos por defender a separação do papel da família e da escola na vida do aluno, não concordando com a pretendida homogeneização da educação escolar e familiar.SubjectsSingle Names RefCollective Names Ref
N.º 1016 de Março de 1913
Physical descriptionp. 75SummaryAtravés da apresentação das principais questões que afectam o problema educativo, pretende-se contribuir de forma positiva para a resolução dos problemas de educação e ensino em Portugal. Nesse sentido a revista avisa que distribuirá o inquérito a todos os professores do ensino primário, secundário, superior e ensino livre.ConceptsSubjectsWorks
N.º 1016 de Março de 1913
Physical descriptionp. 75SummaryPublicidade editorial ao livro "Despedidas" de António Nobre, volume brochado vendido a 800 rs.NotesRepete no N.º 11 p. 87; no N.º12 p. 91ConceptsSubjectsWorks
N.º 415 de Dezembro de 1912
Physical descriptionpp. 30-31SummaryDefesa da indústria portuguesa. Aponta-se a necessidade de um inquérito à indústria e a realização de exposições industriais em Lisboa e no Porto como forma de fomentar a nvestigação industrial. Outra questão levantada é a da necessidade da educação profissional especializada do trabalhador português. Contam-se a propósito várias aventuras industriais em Portugal falhadas, por ignorância dos empreendedores. Defende-se a necessidade de uma marinha mercante que permitisse as comunicações entre os centros produtores e assim o desenvolvimento industrial nacional. A propósto do caso do poeta Gomes Leal ter caído na miséria e de Teixeira de Pascoais ter organizado uma campanha em seu auxílio, lembra o autor de se o país soubesse produzir riqueza e reparti-la com equidade entre os polo moral e material do povo estas situações não aconteceriam. Para o autor, a indústria é a vida de um estado civilizado. A propósito da legislação laboral sobre a redução do horário de trabalho, o autor defende que sem o estabelecimento de um salário mínimo a redução de horário não traz benefícios ao trabalhador.NotesContinua no N.º 5 pp. 37-38; continua no N.º 6 pp. 43-44; continua no N.º 8 pp. 61-62; continua no N.º 9 pp. 67-68; continua no N.º 10 pp. 75-76; continua no N.º 11 pp. 84-85; continua no N.º 12 pp. 94-95.ConceptsSubjectsSingle Names RefCollective Names RefWorksGeographic Names
