N.º 191 de Novembro de 1913
Physical descriptionp. 145SummaryA propósito da reabertura do ano de 1913-1914 na Universidade Popular faz-se um balanço do ano anterior. Distinguem-se os vários públicos consoante as temáticas dos cursos e conferências. Lamenta-se a não comparência dos operários aos curso educativos. Lembra-se que tal como a revolução republicana, a revolução social não se faz de uma dia para o outro e requer o esforço de cada um. Reitera-se que, enquanto projecto da Renascença Portuguesa a Universidade Popular é uma obra de educação. Congratulação pela criação de uma nova Universidade Popular em Vila Real com o apoio de professores e intelectuais da cidade. Informa-se da abertura de uma biblioteca na Universidade Popular do Porto. Lista dos cursos e lições públicas para 1913-1914. Defende-se o desenvolvimento de uma instrução primária sólida que permita estimular e direccionar a curiosidade científica ao longo da vida. Aos que acusam a Renascença Portuguesa de fomentar o isolamento português, responde-se que a obra das Universidades Populares e o respeito pelos seus princípios prova o contrário. A Renascença acompanha o movimentos dos países desenvolvidos em torno das nacionalidades e da descoberta dos contributos civilizacionais de cada um a favor da humanidade.Notescontinua no N.º 21 p. 1, com o título A Universidade Popular do Porto e a instrução prmária; continua no N.º 22 p. 9 com o título Nacionalismo e cosmopolitismoConceptsSubjectsSingle Names RefCollective Names RefGeographic Names
N.º 2115 de Janeiro de 1914
Physical descriptionpp. 2-3SummaryCrítica ao proteccionismo alfandegário que impede que se compre mais barato ao estrangeiro. Aconselha-se a fazer como as nações mais ricas, isto é, a investir em industrias nacionais competitivas (ex. do vinho e azeite) e a importar o que lá fora se produzir mais facilmente e com melhores preços para a nação.NotesContinua no N.º 22 pp. 9-10ConceptsSubjectsSingle Names RefCollective Names RefWorks
Rebate (Jornais)
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