Physical descriptionpp. 28-30SummaryFala-se dos ataques à Renascença Portuguesa primeiro por parte do Inquérito literário, e posteriormente de alguns jornais devido ao subsídio atribuído pela Câmara do Porto para apoiar as universidades populares. Quanto à isenção de franquias e selos de envio permitida ao Movimento, é um livreiro que protesta, que é também Governador civil do Porto (José Lello). Em resposta aos que acusam a Renascença de ser uma mera sociedade comercial sem direito a apoios sociais, a revista por meio de carta de Álvaro Pinto, demonstra a importância da obra de edição já realizada, e o grande número de alunos que todas as noites frequentam as universidades populares.NotesExtractos de O Mundo de 7 de Março de 1914 e d Capital de 7 de Março de 1914.
No exemplar digitalizado, o artigo foi encadernado com paginação errada.ConceptsSubjectsSingle Names RefCollective Names RefWorks