Physical descriptionpp. 18-19SummaryDefende-se uma educação familiar na qual esteja presente um sistema educativo que seja escolhido em conjunto pelos pais. Explanação do sistema educativo que a autora propõe para crianças até aos sete anos.NotesContinua no N.º 24 p. 27-28; continua no N.º 25 p. 35-36 (a secção passa a questões pedagógicas); continua no N.º 26 p. 41-43ConceptsSubjectsSingle Names RefCollective Names RefWorks Physical descriptionp. 28SummaryQueixas sobre a falta de limpeza e o mau funcionamento do liceu de Vila Real devido à falta de autorização para a contratação de pessoal menor.ConceptsSubjectsGeographic Names Physical descriptionpp. 28-30SummaryFala-se dos ataques à Renascença Portuguesa primeiro por parte do Inquérito literário, e posteriormente de alguns jornais devido ao subsídio atribuído pela Câmara do Porto para apoiar as universidades populares. Quanto à isenção de franquias e selos de envio permitida ao Movimento, é um livreiro que protesta, que é também Governador civil do Porto (José Lello). Em resposta aos que acusam a Renascença de ser uma mera sociedade comercial sem direito a apoios sociais, a revista por meio de carta de Álvaro Pinto, demonstra a importância da obra de edição já realizada, e o grande número de alunos que todas as noites frequentam as universidades populares.NotesExtractos de O Mundo de 7 de Março de 1914 e d Capital de 7 de Março de 1914.
No exemplar digitalizado, o artigo foi encadernado com paginação errada.ConceptsSubjectsSingle Names RefCollective Names RefWorks