N.º 31Novembro de 1914
Physical descriptionpp. 81-83SummaryContra a acusação de cepticismo, a defesa de uma idealidade racional na análise da guerra mundisl. O ideal pode ser uma realidade futura mas não a presente. O ideal não é negação, é aperfeiçoamento do real. Para puderem realizar o seu ideal, os idealistas devem conhecer a realidade. O autor recorre a António Vieira para explicar a diferença entre a realidade existente e aquilo que é o ideal que desejamos ver realizado. O ideal deve tender a realizar-se e contribuir para a regeneração dos povos, senão é uma mentira.ConceptsSubjectsSingle Names RefWorks
N.º 31Novembro de 1914
Physical descriptionpp. 83-84SummaryQual a atitude de Portugal perante a guerra? Segundo o autor, quer participe quer não, Portugal será economicamente afectado. Em defesa dos interesses nacionais, apela-se a um maior desenvolvimento da indústria para aumentar as exportações, e a um aumento da produção agrícola para ultrapassar a quebra nas importações devido à guerra. Conclui-se também pela importância do crescimento da aposta na produção de energia hidro-eléctrica.ConceptsSubjectsSingle Names RefGeographic Names
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