1.ª série, N.º 6Junho 1963
Physical descriptionpp. 77-80SummaryComo defensor da liberdade de pensamento, o autor afirma que o deve ser do romancista ou do artista só a ele diz respeito, mas é possível teorizar sobre a problemática, e assim sendo, o autor divide o panorama coevo em três tipos de romancistas: os estacionários, os revolucionários e os evolucionários.NotesResposta ao inquérito da revista sobre o artista e a cidadeConceptsSubjectsSingle Names Ref
1.ª série, N.º 6Junho 1963
Physical descriptionpp. 80-81SummaryA cidade deve concorrer para a liberdade do artista. O romancista não colabora, denuncia e acusa. "A arte, em última análise, não é mais que a consciência superior e objectiva da realidade.".NotesResposta ao inquérito da revista sobre o artista e a cidadeConceptsSubjectsSingle Names RefWorks
