1.ª série, N.º 50-51-52-53Junho-Julho-Agosto-Setembro-Outubro de 1967

Concebo o teatro como uma operação ou uma cerimónia mágica (...)Artaud, Antonin and Sasportes, José Estevão (Tradutor)

Physical descriptionpp. 629-630SummaryO teatro visto como uma cerimónia mágica, com o carácter de um ritual primitivo, como exterioridade e integridade. Afastando a palavra e o psicologismo naturalistas, deve dar-se lugar à poesia e à imaginação, processo alquímico que cria uma nova linguagem-cena.Concepts

Teatralidade

Técnica

Interior

Exterior

Palavra

Sensibilidade

Poesia

Imaginação

Naturalismo

Subjects

Ritual primitivo

Linguagem dramática

Works

Carta ao jornal, Artaud, Antonin

1.ª série, N.º 50-51-52-53Junho-Julho-Agosto-Setembro-Outubro de 1967

E teatro para quê?/ E que teatro?Brecht, Berthold and Sasportes, José Estevão (Tradutor)

Physical descriptionpp. 626-629SummaryRelação do teatro com a vida, como observação e conhecimento do homem. O Teatro como arte que diverte intervindo e modificando, junta-se aos que querem transformar o mundo.Concepts

Vida

Público

Descontentamento

Conhecimento

Comunidade

Justiça

Combate

Subjects

Transformação do mundo

Teatro de intervenção

Works

Pequeno tratado sobre o teatro, Brecht, Berthold, 1948

Alocução aos trabalhadores-actores dinamarqueses, Brecht, Berthold, 1930

1.ª série, N.º 50-51-52-53Junho-Julho-Agosto-Setembro-Outubro de 1967

Concebo o teatro como uma operação ou uma cerimónia mágica (...)Artaud, Antonin (1896-1948) and Sasportes, José Estevão (1937) (Tradutor)

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E teatro para quê?/ E que teatro?Brecht, Berthold (1898-1956) and Sasportes, José Estevão (1937) (Tradutor)

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