N.º 31 de Junho de 1902
N.º 31 de Junho de 1902
Physical descriptionp. 7SummaryNo texto alega-se que o teatro nacional foi erigido sobre a obra de Gil Vicente mas que estes alicerces não foram cuidados nem receberam qualquer edificação. Refere-se que, posteriormente, outros representantes do teatro, que agradavam ao povo, surgiram mas foram afastados por representantes do poder político. Finaliza com a caraterização e receção da sátira de Gil Vicente no seu tempo, que permitia "mais liberdade no rir e folgar" em contraste com a época contemporânea.NotesArtigo que remete para a reforma estilística, temática e prática do teatro em Portugal levada a cabo por Almeida Garrett a quem a Rainha D. Maria II incumbiu de fundar e organizar um teatro nacional.ConceptsSubjectsSingle Names RefGeographic Names
N.º 31 de Junho de 1902
Physical descriptionpp. 7-8SummaryApresenta-se em alternativa ao costumado receituário de culinária presente nas revistas, "noções de hygiene physica e moral da criança", na forma de catorze breves máximas destinadas às mães, iniciando por: "Uma boa mãe nunca entregará, sem profundo desgosto, o seu filho a uma ama."ConceptsSubjects
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