Physical descriptionp. 3SummarySobre a angústia e revolta de uns pais que perderam o seu único filho na guerra: o amor à pátria, o cumprimento, por obrigação, da sua defesa e a morte heróica no campo de batalha não atenua a dor de quem perde um filho; uma dor que os defensores do patriotismo - a Igreja, o poder político e o exército - jamais compreenderão e que faz nascer o respeito à vida humana; cada personagem da farsa personifica uma forma de corrupção moral da sociedade; estão presentes diversos temas relacionados com o universos libertário, destacando-se o antimilitarismo, o ateísmo ou a rejeição das teorias de supremacia racial ou da importância das instituições de repressão interna.NotesContinua em N.º 7 (14 Janeiro 1924), p. 3; N.º 8 (21 Janeiro 1924), p. 3; N.º 9 (28 Janeiro 1924), p. 3; N.º 10 (4 Fevereiro 1924), p. 3; N.º 11 (11 Fevereiro 1924), p. 6; N.º 12 (18 Fevereiro 1924), p. 3; N.º 13 (24 Fevereiro 1924), p. 6; N.º 14 (3 Março 1924), p. 6; N.º 15 (10 Março 1924), p. 6; N.º 16 (17 Março 1924), p. 3.ConceptsSubjectsSingle Names RefCollective Names RefWorksGeographic Names Physical descriptionp. 3SummaryAnálise sobre os paradoxos da morte: fenómeno natural e esclarecedor para os espíritos esclarecidos e algo de misterioso e terrível, para o senso comum; conclui-se que não se dever nem temer, nem amar a morte, mas sim respeitá-la tanto quanto a vida.ConceptsSubjects Physical descriptionp. 3SummaryA acção como condição necessária à vida.Concepts Physical descriptionp. 3SummaryA acção política distante da moral e da consciência.NotesCom indicação de "Eco de Paris".ConceptsWorks