Physical descriptionpp. 4-5SummaryAs elites intelectuais portuguesas: noticia-se a realização de uma reunião dos intelectuais de Portugal; Eduardo Frias caracteriza estas elites como sendo apáticas, egoístas e medíocres; o público-médio e a arte burguesa; a necessidade da educação do povo trabalhador, única classe com idealismo e desejo de renovação.ConceptsSubjectsGeographic Names Physical descriptionp. 5SummaryReflexão sobre o elogio e sobre a possibilidade de um artista ver o seu valor legitimamente reconhecido pela crítica: referindo-se ao elogio mútuo, alude-se a Antero e à Questão Coimbrã; a crítica literária da imprensa permite a ascensão dos medíocres ambiciosos, incapazes de criar uma obra que valha por si; as redes clientelares entre o jornalismo literário e os escritores; a possibilidade do público apreciar uma obra imparcialmente é limitada pela crítica literária na imprensa, criadora de reputações que não são proporcionais ao mérito de cada escritor.ConceptsSubjectsSingle Names Ref Physical descriptionp. 5SummaryA ganância e a riqueza provocam a degeneração moral da sociedade.ConceptsSubjects Physical descriptionpp. 5-6SummaryO mercado livreiro e a crítica literária: os editores portugueses culpabilizam a crítica jornalística de provocar a crise dos livreiros, por elogiar obras medíocres; a relação clientelar entre editores, jornalistas e escritores, que impossibilita o surgimento de uma crítica imparcial; a literatura torna-se fechada em si mesmo e não permite o surgimento de novos criadores; Ferreira de Castro responsabiliza os editores da crise, acusando-os de não evoluírem esteticamente e não arriscarem na edição de novos escritores.ConceptsSubjectsSingle Names RefWorksGeographic Names