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Nº 289 de Junho de 1924
pp. 1-2Carta ás "forças vivas"A Voz que clama no deserto
p. 2Sociedade egoista: Sobre a ausencia das grandes obras beneméritas e educativas de iniciativa particular
pp. 3-4Na Santa RussiaFantasiowitch, Alex.
p. 4Eu creio que a necessidade de gozar as artes (...)Tolstoi, Liev (1828-1910)
p. 4O homem que não conhecesse a dôr, (...)Rousseau, Jean-Jacques (1712-1778)
p. 4Se há uma coisa que as crianças nunca deveriam ouvir, (...)Thomas, P. F.
p. 4A arte faz amar a vida porque (...)Duthiers, Gérard de Lacaze (1876-1958)
p. 4A arte não é, nem pode ser um luxo (...)Reich, Emil (1854-1910)
p. 4E, se toda a obra de arte, por dirigir-se à sociabilidade (...)Gomes, João dos Reis (1869-1950)
p. 4Quando se está convencido de que as pessoas são só o que podem ser (...)Dubois, Paul (1829-1905)
p. 4As crianças muitas vezes ou muito severamente castigadas (...)Proal, Louis (1843-1900)
pp. 4-5A revolução em marcha: O esforço da mulher na vida modernaCastro, José Maria Ferreira de (1898-1974)
p. 5A lisonja, em amor, não é muito perigosa, porque quando as (...)Scudery, Madeleine de (1607-1701)
p. 5O sentimento é o motor da vontade, e aquele que queira fortalecê-la deve fortalecer os sentimentosBarth, Paul (1858-1922)
pp. 5-6A revolta dos aviadores
p. 6O scenário da "Salomé"Lima, Adolfo (1874-1943)
p. 6As superstições que teem por objecto os cães (...)
p. 6Um autor sul-africano informa que os cães são muito (...)
p. 6O que se diz dos médicosSilva, Barros e
p. 6A fim de facilitar o mais possível a distribuição da correspondência (...)
p. 7O que todos devem saber...
p. 7A municialidade de Shoemberg (...)
p. 7No Congo, quando um indigena deuma aldeia (...)
p. 8Chico, Zecas & C.ª