2ª série, N.º 6Junho de 1916
Descrição físicapp. 87-89SumárioCrítica social ao cinismo da burguesia: as pretensões de desenvolvimento civilizacional por parte da burguesia ocidental; a criação de rituais e costumes assentes na hipocrisia e, erradamente, interpretados como regras de boa conduta; diálogo entre o selvagem N'Gugo e Lélio sobre a lei; crítica ao legalismo e à necessidade de ordenamento legal, o qual reflecte a conflitualidade dos indivíduos que formas as sociedade modernas; a artificialidade e falsidade das afinidades entre indivíduos; a lógica de mercado que impera nas relações sociais; a natureza quase caricatural da inexistência de autenticidade na sociedade burguesa; o dinheiro como pilar da sociedade moderna; o ócio dos ricos é antagónico do trabalho dos pobres; a diferença na acumulação de bens; N'Gugo personifica o bom selvagem.NotasContinue em: Nº 7 (Julho de 1916), pp.100-102; Nº 8 (Agosto de 1916), pp.114-116. Com indicação de: "Adpatação actualizada em 1 acto da comedia em 3 actos «Arlequim, o selvagem», de Delisle de Lachevetiere, representada pela primeira vez, em 17 de Junho de 1721, em Paris".ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosObrasNomes Geográficos
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