1ª série, N.º 2Outubro de 1908
Descrição físicapp. 9-10SumárioA génese do culto dos mortos: a fé como antagonista do conhecimento filosófico ou científico; o medo e a ignorância como conceitos criadores das religiões; o desconhecimento de certos fenómenos conduz à idealização de entes superiores e místicos; a divinização dos espíritos e na alma dos heróicos antepassados; o amedrontamento como essência da religiosidade; o culto como forma de garantir a protecção dos vivos pelos espíritos gloriosos do além; o sacrifício do luto e a imposição do recolhimento e do abandono das relações sociais; a hipocrisia popular e jornalística, ao homenagear de igual forma todos os defuntos; a ausência de educação provoca a aceitação e devoção aos dogmas religiosos.NotasContinua em: Nº 3 (Novembro de 1908), p.19; Nº 5 (Janeiro de 1909), pp.33-34; Nº 9 (Maio de 1909), pp.65-67; Nº 10 (Junho de 1909), pp.77-78.ConceitosAssuntosNomes Singulares Citados
1ª série, N.º 5Janeiro de 1909
Descrição físicapp. 34-36SumárioReflexão sobre a origem social do crime: a corrupção moral do indivíduo e apresentação das suas causas; a degeneração humana originada pelo aparelho jurídico estatal; rejeição da autoridade jurídica que age omitindo considerações morais; o conflito entre os códigos legais de direito positivo e as correntes filosóficas modernas; o crime como acto originado na corrupção do sistema económico liberal-burguês; a necessidade de retomar o percurso natural do Homem, abdicando de mecanismos materiais e espirituais impostos pela autoridade estatal ou eclesiástica.NotasContinua em: Nº 6 (Fevereiro de 1909), pp.42-43.ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosObras
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