1ª série, N.º 19Março de 1910
Descrição físicapp. 154-155SumárioO ensino profissional desenvolvido pelos agrupamentos sindicais: o movimento operário e a preocupação com o ensino; a crítica desenvolvida pelo proletariado ao ensino primário sustentado pelo Estado; o catecismo religioso e a imposição de uma moral colectiva e subordinadora; o nefasto ensino monopolizado pelo Estado, ao qual se deve opor o sindicalismo, anti-autoritário e descentralizador; as deliberações do X Congresso da CGT, em Marselha, acerca da educação da classe operária pelos sindicatos; a perspectiva marxista, presente na "Crítica ao Programa de Gotha", de que o Estado apenas deve fornecer os mecanismos económicos necessários para a conservação de um sistema educativo; a problemática material que impede que a classe operária construa e edifique escolas; o distanciamento entre o pedagogo e o propagandista; a necessidade de evitar que as escolas sindicais formem indivíduos imbuídos num perigoso dogmatismo (à semelhança do que é procurado pelas escolas laicas ou religiosas); a educação racional como metodologia que permita a emancipação do proletariado.NotasContinua em: Nº 21 (Maio de 1910), pp.169-170; Nº 22 (Junho de 1910), p.177.ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosNomes Colectivos CitadosObrasNomes Geográficos
1ª série, N.º 19Março de 1910
Descrição físicap. 155SumárioInterpretação de diversas notícias e eventos decorridos durante o mês de Março de 1910 em Portugal: sobre a adopção da táctica eleitoralista por parte de alguns anarquistas portugueses; Ladislau Piçarra e a crença no domínio do movimento sindicalista pela elites republicana; Ângelo Jorge e a sua dúbia relação com o anarquismo.ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosNomes Colectivos CitadosObras
Avante!, Grupo de Propaganda Livre (Jornais), 1909-1911
O Esforço (Jornais), 1909-1910
Cartas Políticas, Chagas, João (Livros), 1908-1910
A Lucta (Jornais), 1906-1935
Nomes Geográficos
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