Descrição físicapp. 38-39SumárioA oposição à "Ley de Residencia" e à "Ley de Defensa Social", na Argentina: a dura repressão legalizada do operariado argentino; a necessária rejeição do quadro legal argentino para evitar a tirania governamental; a libertação da classe operária não pode ser assegurada pela ficção constitucional; a limitação da liberdade de imprensa e a proliferação de diversos processos jurídicos contra a imprensa operária; o ataque do Estado ao periódicos "La Lira del Pueblo" e "La Protesta"; a acção paralegal das forças policiais e a instauração de uma censura prévia "de facto"; a acção arbitrária das forças policiais argentinas coloca em causa a seguranças dos cidadãos, mesmo daqueles que não estão ligados ao movimento operário, como Ignacio Albarracín; o encerramento de fronteiras implicado na "Ley de Residencia", construção normativa contrária à proclamação do Presidente da República Roque Sáenz Peña ("América para la humanidad"); a necessidade de formação de um bloco activo que reclame a libertação do povo argentino.NotasContinua em: Nº 42 (Abril de 1912), pp.44-45; Nº 43 (Maio de 1912), pp.53-54. Com indicação de: "Discurso pronunciado no comicio contra as leis repressivas realisado em Buenos Aires no dia 11 de dezembro de 1911".ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosNomes Colectivos CitadosObrasNomes Geográficos Descrição físicap. 39SumárioInterpretação de diversas notícias e eventos decorridos durante o mês de Março de 1912 em Portugal: a crítica de Martins dos Santos à "nota oficiosa" do governo sobre a greve geral de 1912; as observações deploráveis de Fontana da Silveira sobre o carácter conflituoso dos sindicalistas portugueses.NotasCom indicação de: "Escalplisando a nota oficiosa, mixto de infamia e imbecilidade, publicada pelo governo por ocasião da greve geral, diz Martins dos Santos no «Intransigente»".ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosObras Descrição físicap. 39SumárioPoema sobre a miserável condição material da sociedade coeva.ConceitosAssuntos