N.º 415 de Dezembro de 1912 Descrição físicapp. 30-31SumárioDefesa da indústria portuguesa. Aponta-se a necessidade de um inquérito à indústria e a realização de exposições industriais em Lisboa e no Porto como forma de fomentar a nvestigação industrial. Outra questão levantada é a da necessidade da educação profissional especializada do trabalhador português. Contam-se a propósito várias aventuras industriais em Portugal falhadas, por ignorância dos empreendedores. Defende-se a necessidade de uma marinha mercante que permitisse as comunicações entre os centros produtores e assim o desenvolvimento industrial nacional. A propósto do caso do poeta Gomes Leal ter caído na miséria e de Teixeira de Pascoais ter organizado uma campanha em seu auxílio, lembra o autor de se o país soubesse produzir riqueza e reparti-la com equidade entre os polo moral e material do povo estas situações não aconteceriam. Para o autor, a indústria é a vida de um estado civilizado. A propósito da legislação laboral sobre a redução do horário de trabalho, o autor defende que sem o estabelecimento de um salário mínimo a redução de horário não traz benefícios ao trabalhador.NotasContinua no N.º 5 pp. 37-38; continua no N.º 6 pp. 43-44; continua no N.º 8 pp. 61-62; continua no N.º 9 pp. 67-68; continua no N.º 10 pp. 75-76; continua no N.º 11 pp. 84-85; continua no N.º 12 pp. 94-95.ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosNomes Colectivos CitadosObrasNomes Geográficos Descrição físicap. 76SumárioPublicita-se a edição da primeira séria completa da revista A Águia encadernada e vendida a 500 rs. Anuncia-se a saída do nº 15 da 2ª séria vendido a 100 rs.NotasRepete no N.º 11 p. 87. No N.º12 anuncia-se o N.º 16 da revista p. 95ConceitosAssuntosNomes Colectivos CitadosObras