Descrição físicapp. 161-163SumárioA tradição pagã dos sinos e a sua apropriação pelo cristianismo: o rumor dos sinos são análogos ao espírito humano, revoltoso e passional; o cristianismo e a utilização dos sinos como demonstrações da subserviência humana à divindade; a revolta do indivíduo e o sino como criação pagã, devendo ser preservado como reflexo das pulsões da humanidade.NotasContém ilustrações: imagens de sinos (p.161); "Em cima: Pulindo a campanula", "Em baixo: A colocação do badalo" (p.162); "A torre da Universidade de Coimbra onde tocam a cabra e o cabrão", "O convento de Mafra com os seus célebres carrilhões" (p.163).ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosNomes Colectivos CitadosNomes Geográficos Descrição físicapp. 163-164SumárioA ferocidade do mercado bolsista: a violência verbal e o rumor dos burocratas no Terreiro do Paço; o jogo entre monopolistas na compra e venda de acções; a especulação financeira e irrelevância do trabalho para a economia moderna.NotasContém uma fotografia: "A sala da Bolsa em dia e hora de transacções" (p.164).ConceitosAssuntosNomes Colectivos CitadosNomes Geográficos