Descrição físicapp. 218-219SumárioA origem e difusão das superstições: elemento tradicional e cultural característico e diferenciado em cada civilização; os elementos místicos e a crença popular; a apropriação da superstição pelo reaccionarismo; a permeabilidade da Igreja Católica ao paganismo; enunciação de inúmeras superstições populares em Portugal; a evolução história da humanidade e as superstições como elementos do primitivismo humano; a apropriação da Igreja de alguns rituais e mitos ancestrais; a utilização das lendas como forma de amedrontar as populações e de controlar politicamente o povo, por parte dos cristãos; os castigos e as penas religiosas; a diluição do misticismo em superstições; comparação entre os cultos europeus e os cultos egípcios; as perseguições religiosas pela Igreja e pelos impérios cristãos; a perversão dos interesses espirituais e a participação em inúmeras guerras.NotasContinua em: Nº 15 (1 Fevereiro 1925), pp. 230-231; Nº 16 (15 Fevereiro 1926), pp. 252-253; Nº 17 (1 Março de 1926), pp. 259-260; Nº 18 (15 Março 1926), pp. 283-284; Nº 19 (1 Abril 1926), pp. 300-301; Nº 20 (15 Abril 1926), pp. 318-319. Contém ilustrações (pp.230-231).ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosNomes Colectivos CitadosObrasNomes Geográficos Descrição físicapp. 301-302SumárioArtigo sobre as seis maiores riquezas da humanidade em 1926: as profundas desigualdades sócio-económicas; as fortunas dos grandes capitalistas, bem superiores às dos antigos monarcas; a excentricidade de alguns e a crueldade de outros; Rockefeller e a repugnância dos miseráveis, dedicando-se à filantropia por razões egoístas.NotasContém seis ilustrações: "Henrique Ford", "Rockefeller", "Baril Zaharoff", "Baroda", "Hugo Stinnes", "Mellon" (p.301).ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosNomes Geográficos