Descrição físicapp. 378-379SumárioAnálise da origem do culto das árvores e do culto fálico: a origem remonta ao homem primitivo e o culto foi absorvido pelo cristianismo e pelas tradições populares; o cancioneiro popular em que a natureza é a temática principal; o culto fálico e as celebrações sexuais.ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosObrasNomes Geográficos Descrição físicapp. 379-382SumárioO progresso científico e as novas descobertas na área da biologia marinha e da oceanografia: enumeração das mais relevantes expedições do século XIX e século XX para o desenvolvimento do conhecimento humano; identificação de diversas espécies de fauna marinha que habitam nas profundidades dos oceanos.NotasContém sete ilustrações: "Ernesto Haeckel" (p.380); "Nº 1 - «Eurypharynx» ou «Sacopharnynx pelecanoides», cuja boca lembra o bico do Pelicano. Nada por 2300 metros de profundidade", "Nº 2 - «Melanocetus» do Oceano Indico que apesar do seu aspecto feroz e do sua enorme bolça dificilmente consegue alimentar-se. Nada por 4000 metros, capturando a presa por meio de um apendice que se desenvolve a meio da linha dos olhos", "Nº 3 - «Malacosteus Ninger» peixe do oceano Atlantico provido de placas fosforescentes. Esconde-se a 1500 metros de profundidade", "Nº 4 - «Ipnops murrayi». Peixe sem olhos, do oceano Atlantico e da profundidade de 3.000 matros, mais luminoso", "Nº 5 - «Gigantura». Peixe do Golfo da Guiné e dos mares da India que paira por uns 3000 metros. E provido de olhos enormes chamados telescopios", "Nº 6 - «Gigantictis. Vanhoeffeni?» - pescado entre 3000 e 5000 metros no oceano Indico. Ser estranho, com um só olho colocado na extremidade de um prolongamento da cabeça e com o qual prescuta as fendas das rochas ou talvez os limos abissais (?)" (p.381).ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosObrasNomes Geográficos