N.º 11 Maio de 1902
Descrição físicap. 6SumárioArtigo de opinião assinado pelo marido de Ana de Castro Osório, que aponta aos seus contemporâneos a incapacidade para identificar e interpretar os sinais manifestos de rebelião social em marcha. A segunda parte do artigo apresenta-se sob a forma de um "aviso à sociedade bonacheirona e egoísta" cega e surda para as situações limite daqueles que "á passagem d`um ministro ou d`outro alto personagem" disparam para o ar e, deste modo, desabafam sobre situações de injustiça.NotasContinua no N.º 3, 1 de Junho de 1902, pp. 5-6.ConceitosAssuntosNomes Colectivos CitadosNomes Geográficos
N.º 11 Maio de 1902
Descrição físicapp. 6-7SumárioA propósito da literatura, que considera “a alma falante de um povo”, a autora denuncia a falta de cultura literária da mulher contemporânea em comparação com as mulheres da geração anterior, reflexão que a leva a afirmar que “...a mulher ignorante é o mais triste e aborrecido verbo d`encher que a sociedade agasalha”. Apresenta-se como o primeiro de subsequentes artigos sobre a defesa da educação das mulheres.ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosObras
A Lua de Londres, Lemos, João de (Livros), 1858-1866
Sociedade Futura (Revistas), 1902-1904
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