Nº 456 de Outubro de 1924
Descrição físicapp. 4-6SumárioAssinalando-se o sentido intrínseco ao monumento estatuário, defende-se, dentro dos princípios do libertarismo puro, o monumento que consagre quem se distinguiu meritoriamente, a quem as futuras gerações devem respeito e admiração: neste sentido, é tecida uma crítica à estatuária que preenche as praças públicas de Lisboa.NotasContém ilustrações: "Sá da Bandeira - Na praça do mesmo nome"; "Pinheiro Chagas - autor da Morgadinha de Val-Flor, na Avenida da Liberdade"; "Na Praça Luís de Camões, o Monumento ao grande épico"; "D. José - Praça do Comércio"; "Dr. Sousa Martins - em frente da Escola Médica"; "Eça de Queirós - No Largo do Barão de Quintela"; "Afonso de Albuquerque, em Belem"; "Duque de Saldanha - na praça do mesmo nome"; "D. Pedro IV - Rocio"; "O Garoto dos Jornais - na Estátua de Eduardo Coelho em S. Pedro de Alcântara"; "José Estevão Coelho de Magalhães - em frente ao Parlamento"; "Duque de Teixeira, na praça do mesmo nome".ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosNomes Colectivos CitadosObrasNomes Geográficos
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