Nº 10423 de Novembro de 1925
Descrição físicapp. 4-5SumárioAs elites intelectuais portuguesas: noticia-se a realização de uma reunião dos intelectuais de Portugal; Eduardo Frias caracteriza estas elites como sendo apáticas, egoístas e medíocres; o público-médio e a arte burguesa; a necessidade da educação do povo trabalhador, única classe com idealismo e desejo de renovação.ConceitosAssuntosNomes Geográficos
Nº 10423 de Novembro de 1925
Descrição físicap. 5SumárioReflexão sobre o elogio e sobre a possibilidade de um artista ver o seu valor legitimamente reconhecido pela crítica: referindo-se ao elogio mútuo, alude-se a Antero e à Questão Coimbrã; a crítica literária da imprensa permite a ascensão dos medíocres ambiciosos, incapazes de criar uma obra que valha por si; as redes clientelares entre o jornalismo literário e os escritores; a possibilidade do público apreciar uma obra imparcialmente é limitada pela crítica literária na imprensa, criadora de reputações que não são proporcionais ao mérito de cada escritor.ConceitosAssuntosNomes Singulares Citados
Nº 10423 de Novembro de 1925
Descrição físicap. 5SumárioA ganância e a riqueza provocam a degeneração moral da sociedade.ConceitosAssuntos
Nº 10423 de Novembro de 1925
Descrição físicapp. 5-6SumárioO mercado livreiro e a crítica literária: os editores portugueses culpabilizam a crítica jornalística de provocar a crise dos livreiros, por elogiar obras medíocres; a relação clientelar entre editores, jornalistas e escritores, que impossibilita o surgimento de uma crítica imparcial; a literatura torna-se fechada em si mesmo e não permite o surgimento de novos criadores; Ferreira de Castro responsabiliza os editores da crise, acusando-os de não evoluírem esteticamente e não arriscarem na edição de novos escritores.ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosObras
Teatro e Letras (Revistas)
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