Nº 14613 de Setembro de 1926
Descrição físicap. 4SumárioNovela ficcional sobre a Lisboa futurista: um documento histórico sobre a Lisboa do século XXI; reflexão acerca do tempo e da possibilidade de pré-determinação do futuro; esboço de uma ficção utópica, evidenciando-se o optimismo no desenvolvimento linguístico e tecnológico da civilização mundial; introdução da personagem António Petroff, comunista libertário russo e opositor do comunismo estatal; apresenta-se a sociedade futura emancipada dos vícios do alcoolismo; a trama envolve Sofia, encarcerada pelo assassinato do reaccionário Pablo, e Cândido; ao encontro da sua amada, Cândido compreende que o hospital onde Sofia se encontrava enclausurada era palco de um monstruoso incêndio; das labaredas vê a sua amada emergir, qual fénix imortal; o autor acorda compreendendo que tudo não tinha passado de um sonho.NotasContém ilustrações: "Um aspecto da futura avenida Marginal, vista do Tejo"; "...a «gare» do Norte de então, monumental, imponante nas suas torres..."; "... pela velha praça da Liberdade, cercada então de edifícios monumentais..."; "...que o levou ao campo internacional de aviação, ali no Ribatejo..."; "...tóquio, a velha Yedo, então pejada de parques frondosos e edifícios monumentais". Continua em: Nº 147 (20 Setembro 1926), p. 4; Nº 148 (27 Setembro 1926), pp. 5-6; Nº 149 (4 Outubro 1926), p. 4; Nº 150 (11 Outubro 1926), p. 5.ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosNomes Colectivos CitadosNomes Geográficos
Nº 14613 de Setembro de 1926
Descrição físicapp. 4-5SumárioSobre o charlatanismo dos cicerones: a falta de instrução dos guias turísticos portugueses; a impreparação para o desempenho da função; o charlatanismo destes trabalhadores e a desonestidade com que encaram as suas funções laborais.ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosNomes Colectivos CitadosNomes Geográficos
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