Descrição físicapp. 2-3SumárioArtigo de propaganda anti-tauromáquica: a evolução histórica dos movimentos abolicionistas em Portugal; o trabalho legislativo favorável à proibição das corridas de touros; a acção da Sociedade Protectora dos Animais e da imprensa portuguesa na oposição ao cruel tratamento dos animais; apelo à utilização de métodos pedagógicos modernos na educação das crianças; análise da falácia do heroísmo do toureiro; a tauromaquia como factor de ordem económica; referência às posição abolicionistas de José Feliciano de Castilho, Marquês de Sá da Bandeira, Cândido de Figueiredo, Joaquim Alves Mateus e Joaquim Martins de Carvalho; também os literatos portugueses se envolveram na campanha abolicionista, destacando-se Manuel Bernardes, Frei Luís de Sousa e Rafael Bluteau; a proibição de touradas e a evolução da codificação legal; sugere-se que o debate entre os dois lados da contenda deva ser mutuamente respeitoso para que possa ser profícuo.NotasContinua em: Nº 140 (2 Agosto 1926), p. 2; Nº 141 (9 Agosto 1926), pp. 2-3; Nº 150 (11 Outubro 1926), pp. 2-3; Nº 151 (18 Outubro 1926), p. 2; Nº 152 (25 Outubro 1926), p. 6; Nº 157 (29 Novembro 1926), pp. 2-3; Nº 158 (6 Dezembro 1926), pp.2-3.ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosNomes Colectivos CitadosObrasNomes Geográficos Descrição físicapp. 2, 6SumárioAs causas do declínio do proletariado enquanto sujeito revolucionário: a apatia e resignação dos trabalhadores no pós-Primeira Guerra Mundial; as convicções revolucionárias subordinam-se à necessidade de resolução das necessidades materiais; o impulso libertador e emancipatório adormece perante o ressurgimento do espírito autoritário; crítica ao comunismo soviético; só o anarquismo pode garantir a libertação humana.ConceitosAssuntosNomes Geográficos