Alexandre Vieira

Em volta da minha profissãoCapítulo dedicado ao surgimento de A Batalha e onde Vieira enumera os colaboradores mais regulares e os jornalistas que se iniciaram nestas lides através da coordenação de Pinto Quartim. Atribui-lhe o empenho e a responsabilidade no surgimento do Suplemento Ilustrado de A Batalha e da Renovação.Alexandre Vieira, Em volta da minha profissão, Lisboa, 1950, pp. 113-120.

Sobre Jornalistas e EscritoresArtigo censurado no qual Vieira fala sobre a recepção de Em Volta da Minha Profissão, Figuras Gradas do Movimento Social, Como se revêem provas tipográficas e Delegacia a um Congresso Sindical. Revela o apreço que tem pelo jornalismo e destaca alguns jornalistas que saíram das fileiras obreiristas para se consagrarem no periodismo português. Cinco deles (Luís Consiglieri Sá Pereira, Mário Domingues, Cristiano Lima, David de Carvalho e Alfredo Marques) saíram de A Batalha, onde "tiveram como mestre Pinto Quartim".

Arquivo de História Social, ICS-ULisboa: Correspondência de Alexandre Vieira, pasta 11"Sobre Jornalistas e Escritores" [entrevista a Alexandre Vieira], República, 1963. [artigo censurado]

Jornais e jornalistasTestemunho no 84º aniversário do jornal A Voz do Operário, sobre este periódico e sobre A Greve e A Batalha. Invoca inúmeros jornalistas que saíram das fileiras do jornal da CGT. Refere o Suplemento Ilustrado de A Batalha e a Renovação, tal como a direcção de Pinto Quartim, realçando escritores como Ferreira de Castro, Quintinha ou Brasil.Alexandre Vieira, A Voz do Operário, n.º 2490, Outubro de 1963, p. 5.

O aparecimento do diário operário A BatalhaReferência ao grupo que constituiu o diário A Batalha. Deste grupo destaca-se Pinto Quartim, que desempenharia um papel determinante na redacção do Suplemento Literário de A Batalha e na revista Renovação.Alexandre Vieira, Para a história do sindicalismo em Portugal, Lisboa, Seara Nova, 2ª Edição, 1974, pp. 141-142.