1ª série, N.º 49Novembro de 1912
Physical descriptionpp. 100-101SummaryExploração das hipóteses acerca da formação do Mundo: avaliação das duas hipóteses existentes (religiosa e científica); a hipótese religiosa assenta na crença criacionista, onde a vontade divina foi fundamental para a formação do universo; a refutação desta tese pela geologia e pela física; a impossibilidade de existir uma força sem matéria, rejeitando-se a existência da divindade; avaliação da teoria do "Intelligent Design" que prevê a existência de um legislador omnipotente que harmoniza o caos natural; a formação de corpos e a sua compreensão através do método experimental; a lei da atracção universal e a teoria geocêntrica como progressos relevantes para o triunfo da ciência sobre a fé; a composição de matéria por partículas atómicas e moleculares; o exame das duas hipóteses de criação reflectem a dialéctica entre dogma e ciência, entre obscurantismo e conhecimento; a ciência como a necessária religião da humanidade.NotesContinua em: Nº 50 (Dezembro de 1912), pp.111-112; Nº 51 (Janeiro de 1913), pp.116-117.ConceptsSubjectsSingle Names RefWorks
1ª série, N.º 49Novembro de 1912
Physical descriptionp. 101SummaryPoema no qual se recorrem às personagens da obra "Dom Quixote de La Mancha", de Miguel de Cervantes, para demonstrar a luta pelo triunfo da Ideia.ConceptsSubjectsWorksGeographic Names
1ª série, N.º 49Novembro de 1912
Physical descriptionpp. 101-102SummaryConto sobre o amor ao trabalho: em tempos de escassez alimentícia, Cancan consegue plantar e ficar com parte para seu sustento; o esforço titânico para continuar a trabalhar; a cobiça da sua plantação por parte de Veríssimo, o administrador da fazenda; a apropriação, por parte do fazendeiro explorador, da plantação de Cancan; a enorme tristeza de Cancan, por se sentir despojado dos frutos do seu trabalho.ConceptsSubjects
1:1
5/8