N.º 415 de Junho de 1902
Physical descriptionpp. 1-3SummaryA coexistência de linguagem erudita e popular no “texto vicentiano” é explanada como recurso linguístico utilizado pelo dramaturgo para conseguir um efeito de comicidade, assim como, para caracterizar fielmente as personagens. Enumeram-se vários vocábulos retirados dos Autos para exemplificar esta interpretação. Neste artigo indaga-se se a intenção de Gil Vicente seria utilizar expressões típicas populares para ilustrar o plebeísmo ou, antes, aprofundar a diversidade regional do país, em termos linguísticos.ConceptsSubjectsSingle Names RefWorks
Revista Lusitana (Revistas)
Auto de Mofina Mendes, Vicente, Gil (Peças de teatro), 1534
Auto da Alma, Vicente, Gil (Peças de teatro), 1518
Auto da Feira, Vicente, Gil (Peças de teatro), 1527
Auto da Visitação, Vicente, Gil (Peças de teatro), 1502
Auto pastoril português, Vicente, Gil (Peças de teatro), 1523
Farsa do Juíz da Beira, Vicente, Gil (Peças de teatro), 1525
Farsa do Clérigo da Beira, Vicente, Gil (Peças de teatro), 1529
Autos, Prestes, António (Livros), 1587
Romania (Revistas)
Geographic Names
N.º 415 de Junho de 1902
Physical descriptionp. 3SummaryO autor desaprova a antologia das obras de Gil Vicente denominada “Edição de Hamburgo”; indica pensar fazer uma edição crítica e comentada das obras do dramaturgo, contudo, refere que em Portugal não são bem aceites estes estudos havendo a tendência para reimprimir livros antigos com vocábulos modernizados o que compromete a validade dos “trabalhos historicos e grammaticaes”.ConceptsSubjectsSingle Names RefWorks
Farsa do Juíz da Beira, Vicente, Gil (Peças de teatro), 1525
Geographic Names
N.º 415 de Junho de 1902
Physical descriptionp. 3SummaryBreve texto que apresenta em contraste as grandezas e desditas de Portugal: os grandes feitos históricos sem continuidade; os grandes poetas sem sucessores; os grandes monarcas sem descendentes.ConceptsSubjectsSingle Names RefGeographic Names
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