N.º 215 de Maio de 1902
N.º 215 de Maio de 1902
Descrição físicap. 7SumárioTrês autores expressam a sua opinião sobre a necessária transformação da sociedade, centrando-se no tema do conhecimento sobre a História, a Arte e a Cultura nacionais. Tal é o caso de Ana de Castro Osório (Ann Moore): "Os monumentos d`arte são a vergonha das terras que os não sabem respeitar e dos povos que os não comprehendem".NotasEsta secção inicia-se no n.º 2.ConceitosAssuntosNomes Geográficos
N.º 215 de Maio de 1902
Descrição físicap. 7SumárioPoema de Paulino de Oliveira: " Que alegria tinha dantes, Que tristeza agora tem!...Era alegre como o moinho Quando o vento lhe dá bem. Morreu o filho ao moleiro, Morreu-lhe o filho, coitado! Por isso anda agora triste Qual moinho desarmado. (Setubal.)"AssuntosNomes Geográficos
N.º 215 de Maio de 1902
Descrição físicapp. 7-8SumárioAna de Castro Osório analisa a época de teatro na capital que chega ao fim, terminado o inverno. Enumera algumas peças, avalia-as, mas, principalmente, desenvolve, a partir destas, comentários de temática ampla: o desapreço de autores portugueses em prol dos franceses; os graves problemas sociais descurados, como a fome; crítica os rótulos sociais “caçadoras de marido” e “solteironas” enquanto aponta a necessidade de as mulheres proverem o seu sustento.NotasEsta secção inicia-se no n.º 1.ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosNomes Colectivos CitadosObras
Blanchette, Brieux, Eugène (Peças de teatro), 1892
L'Énigme, Hervieu, Paul (Peças de teatro), 1901
La Course du flambeau, Hervieu, Paul (Peças de teatro), 1901
Nomes Geográficos
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