Nº 3130 de Junho de 1924
Descrição físicapp. 4-6SumárioPeça em redor de um julgamento, em que se evidencia a diferença entre o furto autorizado (do queixoso) e o furto não autorizado (do réu) com sentido de indemnização: critica à lei burguesa, ao modo como esta autoriza e protege a exploração dos miseráveis; são invocados diferentes temas libertários, como o anti-eleitoralismo, a crítica à repressão policial, a especulação dos comerciantes e a agiotagem.NotasContém ilustrações: "O Queixoso - Meu rico dinheirinho"; "O Juiz - E agora nega crime que confessou? Réu - Perdão; eu não confessei"; "Delegado - ...e porque é necessario dar-se um forte exemplo de justiça e moralidade...".ConceitosAssuntosNomes Colectivos CitadosObras
Furtar, Mântua, Bento (Peças de teatro), 1924
Nomes Geográficos
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