Nº 3130 de Junho de 1924
Descrição físicapp. 4-6SumárioPeça em redor de um julgamento, em que se evidencia a diferença entre o furto autorizado (do queixoso) e o furto não autorizado (do réu) com sentido de indemnização: critica à lei burguesa, ao modo como esta autoriza e protege a exploração dos miseráveis; são invocados diferentes temas libertários, como o anti-eleitoralismo, a crítica à repressão policial, a especulação dos comerciantes e a agiotagem.NotasContém ilustrações: "O Queixoso - Meu rico dinheirinho"; "O Juiz - E agora nega crime que confessou? Réu - Perdão; eu não confessei"; "Delegado - ...e porque é necessario dar-se um forte exemplo de justiça e moralidade...".ConceitosAssuntosNomes Colectivos CitadosObras
Furtar, Mântua, Bento (Peças de teatro), 1924
Nomes Geográficos
Nº 3130 de Junho de 1924
Descrição físicap. 6SumárioCrítica à posição da imprensa republicana ante o envolvimento de Mussolini no assassinato de Matteotti, considerando que os serventuários da república em Portugal imitam os processos dos ditadores: assinala-se, neste sentido, a violência da polícia e da guarda republicana contra a luta social dos operários e o caso da tragédia de Silves é disso paradigmático; evidencia-se o paradoxo da política republicana, pois põe em perigo, enquanto poder vigente, as liberdades públicas que defendera durante o regime monárquico.ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosNomes Colectivos CitadosObras
A Batalha (Jornais)
Nomes Geográficos
Nº 3130 de Junho de 1924
Descrição físicap. 6SumárioAssinalam-se as festas populares como festas pagãs e como noites de sensualidade e de vida em que o povo se esquece da miséria e do quotidiano: caminho da liberdade, o povo afasta-se do símbolo da opressão, a Igreja; a festa popular enquanto forma de alienação.ConceitosAssuntosNomes Geográficos
1:1
5/7