Norte (Revistas)
Nomes Geográficos
2ª série, N.º 32Agosto de 1918
Descrição físicapp. 120-121SumárioInterpretação de diversas notícias e eventos decorridos durante o mês de Julho de 1918 em Portugal e no Mundo: a manifestação de homenagem a Machado Santos; a irrelevância da revisão do regulamento jurídico da União Operária Nacional para o movimento operário; à propaganda pelo fim da carestia de vida da UON, contrasta a acção repressiva do governo sidonista; um socialista afirma que os anarquistas deveriam apoiar o Partido Socialista Português, pois ao não fazê-lo estão a reforçar as fileiras da burguesia; o leilão da Igreja Matriz da freguesia de Santa Cruz, no Barreiro; a deserção de quatro oficiais alemães, sendo um deles o biólogo Georg Friedrich Nicolai; apologia de continuação da propaganda activa, apesar das limitações da liberdade de imprensa.ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosNomes Colectivos CitadosObras
2ª série, N.º 32Agosto de 1918
Descrição físicap. 121SumárioSugestão de partilha da revista A Sementeira.ConceitosAssuntosObras
2ª série, N.º 32Agosto de 1918
Descrição físicapp. 121-123SumárioPeça teatral sobre a posse: diversas crianças cuidam dos seus canteiros num jardim escolar; Noémia, Júlia, António e Maria apreciam os canteiros de cada um; Júlia reafirma a posse dos morangos plantados por João Luís, que caíram no seu canteiro; diálogo acerca da justiça na apropriação de bens através da utilização da argumentação capital/trabalho; as quatro crianças decidem auxiliar-se e evitar uma competição nociva para todos; João Luís vê Júlia a mexer no seu canteiro com um sacho e confronta-a com essa situação; a discussão inocenta Júlia e descobre-se que João Luís invadia os terrenos de outros; analogia da hipócrita inocência advogada frequentemente pelo burguês infame, culpando o povo de todas as anomalias sociais e económicas; Júlia confessa que invadiu o canteiro de João Luís, mas com a intenção de cuidar dos seus cravos, pois este teria afirmado que não tinha habilidade para podá-los; crítica à forma como a riqueza corrompe os indivíduos e impede-os de ajuizarem temperadamente os casos; a divisão do trabalho é entendida como melhor técnica para aumentar a produtividade de todos; o comunismo como solução económica mais eficaz para benefício de todos; analogia com a necessária socialização da terra e dos meios de produção para benefícios de todos.NotasContinua em: Nº 33 (Setembro de 1918), pp.136-137; Nº 34 (Outubro de 1918), pp.155-156; Nº35 (Novembro de 1918), pp.164-165; Nº 37 (Abril de 1919), pp.205-207.ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosObras
