2ª série, N.º 35Fevereiro de 1919
Descrição físicapp. 161-164SumárioO primeiro aniversário da revolução russa e apreciação dos objectivos alcançados pelos revolucionários: as bases sustentáveis do revolucionarismo russo; os inúmeros inimigos que apoiam os reaccionários na luta contra os bolcheviques na guerra civil russa; o conflito entre socialismo e capitalismo; a necessidade de alcançar um consenso universal entre os socialistas para destruição dos inimigos burgueses; as duas vertentes do movimento revolucionário devem ser compreendidas como a ditadura do proletariado (repudiada pelos anarquistas) e a revolução social (plenamente aceite pelos libertários); a hipócrita oposição burguesa que pretende instaurar uma ditadura militar, renunciando à ditadura popular; a justeza das reivindicações dos socialistas russos e da gloriosa revolução de Outubro; curta alusão à crítica de alguns libertários à ditadura leninista e à revolução dos sovietes.ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosNomes Colectivos CitadosNomes Geográficos
2ª série, N.º 32Agosto de 1918
Descrição físicapp. 121-123SumárioPeça teatral sobre a posse: diversas crianças cuidam dos seus canteiros num jardim escolar; Noémia, Júlia, António e Maria apreciam os canteiros de cada um; Júlia reafirma a posse dos morangos plantados por João Luís, que caíram no seu canteiro; diálogo acerca da justiça na apropriação de bens através da utilização da argumentação capital/trabalho; as quatro crianças decidem auxiliar-se e evitar uma competição nociva para todos; João Luís vê Júlia a mexer no seu canteiro com um sacho e confronta-a com essa situação; a discussão inocenta Júlia e descobre-se que João Luís invadia os terrenos de outros; analogia da hipócrita inocência advogada frequentemente pelo burguês infame, culpando o povo de todas as anomalias sociais e económicas; Júlia confessa que invadiu o canteiro de João Luís, mas com a intenção de cuidar dos seus cravos, pois este teria afirmado que não tinha habilidade para podá-los; crítica à forma como a riqueza corrompe os indivíduos e impede-os de ajuizarem temperadamente os casos; a divisão do trabalho é entendida como melhor técnica para aumentar a produtividade de todos; o comunismo como solução económica mais eficaz para benefício de todos; analogia com a necessária socialização da terra e dos meios de produção para benefícios de todos.NotasContinua em: Nº 33 (Setembro de 1918), pp.136-137; Nº 34 (Outubro de 1918), pp.155-156; Nº35 (Novembro de 1918), pp.164-165; Nº 37 (Abril de 1919), pp.205-207.ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosObras
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