2ª série, N.º 32Agosto de 1918
Descrição físicapp. 121-123SumárioPeça teatral sobre a posse: diversas crianças cuidam dos seus canteiros num jardim escolar; Noémia, Júlia, António e Maria apreciam os canteiros de cada um; Júlia reafirma a posse dos morangos plantados por João Luís, que caíram no seu canteiro; diálogo acerca da justiça na apropriação de bens através da utilização da argumentação capital/trabalho; as quatro crianças decidem auxiliar-se e evitar uma competição nociva para todos; João Luís vê Júlia a mexer no seu canteiro com um sacho e confronta-a com essa situação; a discussão inocenta Júlia e descobre-se que João Luís invadia os terrenos de outros; analogia da hipócrita inocência advogada frequentemente pelo burguês infame, culpando o povo de todas as anomalias sociais e económicas; Júlia confessa que invadiu o canteiro de João Luís, mas com a intenção de cuidar dos seus cravos, pois este teria afirmado que não tinha habilidade para podá-los; crítica à forma como a riqueza corrompe os indivíduos e impede-os de ajuizarem temperadamente os casos; a divisão do trabalho é entendida como melhor técnica para aumentar a produtividade de todos; o comunismo como solução económica mais eficaz para benefício de todos; analogia com a necessária socialização da terra e dos meios de produção para benefícios de todos.NotasContinua em: Nº 33 (Setembro de 1918), pp.136-137; Nº 34 (Outubro de 1918), pp.155-156; Nº35 (Novembro de 1918), pp.164-165; Nº 37 (Abril de 1919), pp.205-207.ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosObras
2ª série, N.º 33Setembro de 1918
Descrição físicapp. 137-138SumárioA emancipação dos trabalhadores através do progresso moral: comentário de Malatesta à descrição do comportamento de um operário perante a inspecção de um funcionário do Estado; o operário alerta o funcionário de que o patrão ocultou o trabalho infantil e tal acto é repudiado pelos seus pares; a acção directa da classe operária como forma de terminar com a exploração capitalista e exigir os seus direitos perante o patronato opressor; a posição de Malatesta em relação às forças policiais; o afastamento em relação a Paolo Valera, céptico em relação à capacidade de alguém educar as forças repressivas do Estado; os actos violentos da polícia e a impossibilidade de os julgar recorrendo às instâncias judiciais; o polícia personifica a degeneração moral da sociedade coeva.NotasContinua em: Nº 34 (Outubro de 1918), pp.150-151. II Parte com indicação: "«Volontà», 34-8-1913".ConceitosAssuntosNomes Singulares CitadosObras
La Folla (Revistas), 1901-1904 & 1912-1915
Volontà (Jornais)
Nomes Geográficos
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